Titulo: “Quem semeia segredos, colhe desastres”
Autor: Nuno Canossa
Editora: Manufatura
Sinopse:
Mensagens intrigantes, ameaças sinistras, quatro amigos, infindáveis segredos. Mistério, suspense, tensão…
Uma narrativa fascinante, que aborda o que de melhor e pior o amor tem para oferecer.
Uma semana antes de partir para a sua casa de férias com a namorada e dois amigos, Diogo recebe uma carta enigmática assinada com o nome da avó que morrera três anos antes. à medida que as cartas vão chegando, Diogo vai percebendo o objetivo do seu perseguidor: vingança. Por aquela taciturna noite em que tudo correu mal… por sua causa.
Biografia do autor:
Nascido em 1999 na Cidade Invicta, estuda na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e passa o tempo, ora com um livro na mão, ora a premir as teclas do computador. Um dia sentou-se e pensou "vou escrever um livro", e não pretende parar por aqui.
A minha experiência ao ler a obra:
Simplesmente um policial incrível.
A cada capitulo o autor vicia o leitor e vicia-o a continuar a ler e a dar continuidade ao capitulo que acabou de ler.
Eu demorei uma tarde a ler este livro, e fui apontando num papel ao longo da narrativa os meus suspeitos para tentar desvendar o enigma, mas fui tão tonta quanto Diogo e não consegui nunca em tempo algum conseguir chegar aos verdadeiros culpados. Não quero dar spoiler mas este policiar é daqueles em que o leitor tem as pistas quase todas à sua frente mas estão tão bem camufladas, e acompanhas tão bem o raciocínio do protagonista que, neste caso, é a vitima, que não chegas sequer a pensar ou a desconfiar dos verdadeiros culpados.
O livro termina com um final completamente inesperado e acho que fiquei de ressaca literária após a leitura desta incrível obra.
Já estou ansiosa pelo segundo livro e adoraria que o mesmo saía este ano. O autor ainda não me revelou nada, mas por este final incrível, só espero que esta obra tenha continuação.
Que obra tão surpreendente pela positiva. Foram as 141 páginas que intensificaram a minha tarde deste sábado e que me fizeram companhia.
Que obra incrível.
Obrigada Nuno por disponibilizares tão boa leitura à sociedade portuguesa.
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